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Foto: Freepik

Autocuidado ajuda pacientes a enfrentar doenças crônicas

Mudanças benéficas na rotina podem diminuir dores e elevar a autoestima do indivíduo. Conheça algumas práticas que melhoram o bem-estar de pacientes crônicos

Autocuidado costuma ser uma mudança de estilo de vida que afeta profundamente a relação do indivíduo com seus hábitos. Ao adotar práticas mais saudáveis, ele combate diversos fatores que provocam sintomas de doenças crônicas, como aumento da glicose, acúmulo de gordura e problemas circulatórios.

Há quem enxergue autocuidado apenas como o uso de cosméticos. Atividade física, boa alimentação e até beber água são práticas que ajudam no bem-estar diário. Veja algumas dicas de autocuidado que interferem nos sintomas de doenças crônicas.  

Nutrição

Autocuidado não é algo apenas cosmético e sim uma série de fatores que ajudam a ter uma vida mais sadia. Por isso, ter uma boa alimentação também é sinônimo de bem-estar.

Além de refeições mais nutritivas, o paciente deve ter sim o direito a provar alimentos que não sejam tão saudáveis, mas que deixem as refeições mais saborosas, como doces, desde que não desencadeie sintomas. 

O nutrólogo e membro da diretoria da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Paulo Henkin, acredita que o açúcar não deve ser visto como “único vilão” da dieta. Em entrevista à imprensa, ele sugere seu uso racional para saciar a vontade pelo doce.

Para quem sofre com carência de nutrientes, médicos costumam indicar a suplementação alimentar. A Glucerna, por exemplo, é um suplemento alimentar com carboidrato de absorção lenta, que ajuda a diminuir os picos de glicose no sangue. Por isso, é ideal para quem sofre com diabetes ou com intolerância anormal ao monossacarídeo.

Exercícios físicos

A atividade física pode parecer mais um castigo do que uma prática de autocuidado para quem não gosta de se exercitar. O problema está em enxergá-la apenas como as séries de práticas feitas nas academias.

Danças, yoga, natação, bicicleta, esportes e corrida são algumas atividades feitas fora da tradicional musculação e que ajudam bastante na manutenção da saúde. Entre indivíduos que sofrem de fibromialgia, por exemplo, o exercício aeróbico tem um impacto significativo na diminuição das dores.

Para sair do sedentarismo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, no mínimo, 150 a 300 minutos de atividade física de intensidade moderada a vigorosa por semana para todos os adultos. Já para as crianças e adolescentes, 60 minutos diários de atividade física aeróbica moderada.

Hidratação

A pele é o maior órgão do corpo humano. Por isso, costuma ser uma das prioridades no autocuidado. O ato de se hidratar é fundamental para a saúde da pele. Além de beber água, o uso de hidratantes ajuda a repor a água perdida com o suor, impede a descamação, evita o excesso de oleosidade e a coceira. 

Para usar o produto correto, é fundamental avaliar seu tipo de pele. Na hora de adquirir um hidratante facial, o cuidado deve ser redobrado: um dermocosmético para pele sensível costuma ser mais emoliente, enquanto a pele oleosa necessita de uma textura mais seca.

Os produtos que mais hidratam são os sem cheiro, produzidos por marcas voltadas à dermocosmética. Os perfumados costumam ter um sensorial mais agradável e deixam a hidratação mais agradável.

Além de proporcionar uma pele com toque mais agradável, a hidratação também é um momento de relaxamento. Massagear a pele com movimentos circulares ajuda na absorção do produto e na circulação sanguínea. A massagem também é um cuidado que pode ser feito tanto pelo indivíduo quanto por outra pessoa.

Cosméticos

Maquiagem e perfume não trazem benefícios diretos para a saúde, mas auxiliam na autoestima. Para quem passa por uma depressão, por exemplo, qualquer atividade torna-se extremamente cansativa. Por isso, o ato de tomar banho costuma ser desafiador.

Tomar uma ducha com produtos cheirosos pode ajudar a tornar essa atividade mais agradável. E para quem gosta de cosméticos, a maquiagem também ajuda a se enxergar de outra forma. É um cuidado “de fora para dentro”, ao invés do tradicional “de dentro para fora”, como acontece com alimentação, remédios e terapia.